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Para Quem Sou Eu?

Para Quem Sou Eu? é um projeto que nasce da necessidade de expressão e conexão entre aqueles que dedicam suas vidas ao cuidado do outro. Neste espaço, profissionais têm a oportunidade de compartilhar suas histórias, propósitos, carreiras, refletir sobre as angústias, desafios e descobertas que moldam suas trajetórias profissionais e pessoais. Avaliar o impacto de suas decisões em sua própria história, na vida dos outros e na coletividade.

Indagação que amplia a compreensão do eu em relação ao outro, evidenciando vínculos afetivos, sociais e existenciais.

Aqui, cada relato é um convite para o diálogo, uma chance de transformar experiências individuais em aprendizado coletivo. Ao abrir espaço para essas narrativas, buscamos criar uma rede de apoio onde a troca de vivências enriquece e fortalece a todos.

Este é o lugar para dar voz às suas experiências, inspirar pessoas e, quem sabe, encontrar novas perspectivas e forças para continuar a jornada. Convidamos você a participar, compartilhar e se conectar com uma comunidade que entende os desafios e as recompensas do cuidar.

Doutor Mão do Paciente

01

Dra. Patricia Neto

Médica, 28 anos, duas filhas pequenas, apresenta uma crise de dor na coluna aguda e recebe indicação de cirurgia.

02

Renata Saldanha

Durante a pandemia, meu pai foi internado com câncer avançado e complicações graves. Decidimos, juntos e com apoio médico, não prolongar seu sofrimento. Apesar das restrições, pude estar com ele diariamente no hospital.

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de mãos dadas

03

Alexandre Leopoldo de Moraes

Minha mãe, de 87 anos, passou por uma cirurgia decidida sem a participação da família. Após complicações, tivemos que nos reorganizar. Isso reforçou a importância de incluir a família nas decisões médicas.

04

Relato Anônimo

Em 2018, conquistei a confiança de um paciente em dor, mas ele faleceu antes que eu pudesse visitá-lo novamente. Aprendi que não devemos adiar, pois o "depois" pode não chegar.

Cuidador com paciente
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05

Relato Anônimo

Em 2023, após minha mãe sofrer uma queda e perder a independência, enfrentei noites de choro e esforço para evitar que ela caísse em depressão. Hoje, aos 87 anos, ela retomou suas atividades, enquanto eu lido com altos e baixos, sentindo a necessidade de voltar à terapia para me fortalecer.

Queremos ouvir e sentir a sua história!

Obrigada por compartilhar a sua história!

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